A execução de atividades em espaços confinados requer o uso de equipamentos de proteção para garantir a segurança e a saúde dos colaboradores.
Os trabalhadores da indústria ou de qualquer outro segmento que atuem em espaços confinados devem sempre ser orientados dos riscos e cuidados ao realizar atividades nestes ambientes.
Um espaço confinado, como por exemplo túneis, dutos, poços e galerias não são espaços projetados para permanência prolongada dos trabalhadores. Por consequência, a ventilação é pouco eficiente ou quase inexistente para remover contaminantes e promover a renovação de ar, expondo os operários a diversos riscos, como explosões, incêndios e até mesmo asfixia.
Mas ainda que essas áreas confinadas apresentem riscos, é possível executar os trabalhos mantendo a segurança.
Neste artigo da Nederman, especialista em soluções de exaustão e filtragem industrial, veja algumas ações importantes a fim de elevar a segurança para os trabalhadores que atuam em espaços confinados.
A identificação, classificação e avaliação de cada espaço confinado são etapas importantes no planejamento da segurança. Assim, é possível conhecer os possíveis riscos e traçar estratégias de controle e mitigação de cada um deles.
Além disso, é importante realizar essa avaliação individualmente, área por área, analisando igualmente quais atividades serão executadas e quais equipamentos selecionados para uso em cada espaço confinado.
A avaliação deve abranger todos os tipos de riscos: mecânicos, químicos, biológicos, físicos e ergonômicos.
Restringir o acesso aos espaços confinados é mais uma medida de segurança eficiente.
Isso garante que apenas os trabalhadores qualificados e seus supervisores técnicos estejam próximos ou dentro da área confinada.
Inclusive, a norma regulamentadora NR-33 prevê que algumas ações sejam executadas no intuito de bloquear o acesso, com base no isolamento e sinalização para evitar a entrada de pessoas não autorizadas.
Além disso, com uso de lacres, travas e etiquetas de identificação, tais medidas evitam, por exemplo, o religamento acidental de fontes de energia.
A execução de atividades em espaços confinados requer o uso de equipamentos de proteção por parte das equipes.
Por isso, as empresas são obrigadas a ceder os EPCs (Equipamentos de Proteção Coletiva), EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e equipamentos de proteção respiratória e de resgate, além de estarem preparadas em caso de alguma ocorrência.
Dentre os equipamentos de proteção estão luvas, óculos de segurança. capacetes, trava-quedas, botas, cinto de segurança e dispositivos de bloqueio.
Além desses equipamentos, é essencial o uso de equipamentos de ventilação mecânica, sensores dos medidores de gases tóxicos e rádios transmissores para facilitar a comunicação com as equipes externas.
A NR-33 determina também requisitos mínimos para manter uma eficaz gestão da saúde e segurança nos trabalhos em espaços confinados e prevê a utilização de equipamentos de ventilação, como exaustores e insufladores de ar.
A Linha ATS da Nederman, composta por insufladores e exaustores de ar para espaços confinados, conta com equipamentos portáteis, com a maior relação vazão x pressão em sua respectiva classe de potência.
Adicionalmente, são equipamentos que atendem à NR-12, resistentes e robustos, possuem mangueiras superflexíveis e antichamas, além de motor de alto rendimento.
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