A Nederman utiliza um equipamento chamado Dusttrak que foi desenvolvido exclusivamente para medir a concentração de névoa no ambiente que possa contaminar os colaboradores.
A névoa de óleo gerada a partir da usinagem de metais é um problema que precisa ser corrigido devido aos sérios riscos que gera em uma fábrica.
A presença de névoa de óleo no ambiente produtivo é capaz de interferir no desempenho de máquinas e principalmente afetar a saúde e o bem-estar dos colaboradores.
Sendo assim, neste artigo da Nederman, entenda melhor como se forma a névoa de óleo, quais problemas ela gera e como isso pode ser resolvido com a instalação de um coletor de névoa.
Durante o processo de usinagem de metais, o óleo muitas vezes é utilizado como um lubrificante, ou para fins de refrigeração.
Assim, a usinagem transforma a película de óleo em aerossol (névoa), que se espalha facilmente pelo ambiente.
Em resumo, as névoas de óleo resultam da fricção mecânica por conta das rotações elevadas e das pressões de bombeamento sobre o líquido nas peças.
Assim, são geradas partículas submicrônicas, que se mantêm em suspensão no ar e geram a contaminação do ambiente.
Problemas causados pela névoa de óleo na indústria
Além de afetar as placas de circuitos em equipamentos e máquinas, o que leva à parada obrigatória da produção para manutenção dos equipamentos, a névoa de óleo provoca outros inconvenientes como:
Inconformidades de qualidade de produção;
Desperdício de tempo e dinheiro pela paralisação da produção;
Comprometimento da segurança do colaborador, uma vez que as superfícies (máquinas e chão) se tornam mais escorregadias;
Aumento do número de acidentes;
Doenças de pele e respiratórias nos colaboradores;
Aumento de indenizações por acidentes de trabalho;
Interferência nos sistemas de ventilação e ar condicionado.
Uma forma de avaliar as concentrações de névoa no ambiente é com o auxílio de um instrumento chamado Dusttrak. Esse instrumento foi desenvolvido para medir, especificamente, a concentração de névoa no ambiente, que acontece, dentre outras formas, da seguinte maneira: assim que o ciclo de usinagem termina, o operador da máquina abre a porta para retirar a peça acabada.
Nesse momento, ele fica exposto ao aerossol gerado pelo processo de usinagem - a névoa é mantida em suspensão por um certo período.
O Dusttrak é utilizado, então, na zona de respiração do trabalhador, medindo a concentração dos contaminantes respirados pelo operador.
O Dusttrak também pode ser utilizado em outros pontos do sistema, a fim de verificar a quantidade de partículas presentes em dutos, após o filtro, chaminés, etc.
Evitar que a névoa de óleo contamine a área industrial é, de fato, muito importante para manter as empresas com alta produtividade, além de mais competitivas, sustentáveis e focadas na segurança dos trabalhadores.
Uma solução que pode ajudar nesse desafio é a utilização de filtros de névoa de óleo na usinagem, que podem ser acoplados em máquinas de qualquer tipo e dimensão. Com isso, a névoa é captada diretamente na fonte de emissão e tratada de forma adequada, evitando que a mesma se espalhe pelo ambiente.
Para isso, a Nederman desenvolveu uma linha com soluções de filtragem de névoa de óleo próprias para operações contínuas, que atendem inclusive aplicações que exigem altas vazões de ar, usinagem com elevadas rotações, óleo integral, solúveis e MQL (Minimum Quantity of Liquid).
A Nederman é uma das poucas empresas brasileiras que possuem o Dusttrak como ferramenta de trabalho.
Temos grande experiência em vários desafios no setor e nossos especialistas são muito experientes, prestativos e profissionais. Conosco, você pode se sentir seguro, pois cuidaremos de você e de suas necessidades. Você é sempre bem-vindo para nos contatar, desde as pequenas até a mais complicadas questões. Fale conosco!
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